“Este é um momento de alegria e um momento histórico para o MP Potiguar. E
reforço aqui que de nada valeria esse equipamento se não o povoássemos com
pessoas comprometidas e destinadas a cumprir o papel institucional do
Ministério Público”, destacou o PGJ, Manoel Onofre de Souza Neto, lembrando a
história da cessão do terreno onde foi construída a nova sede. Ainda em
seu pronunciamento, o Procurador-Geral de Justiça disse que este momento
representa a confluência de promotores, servidores e da Instituição.
O promotor regional, Flávio Côrte, em sua fala, afirmou que “ter uma nova sede
significa oferecer à população de Mossoró um ambiente adequado e com melhores
condições de atendimento para, além de colaborar para a melhor qualidade de
vida de todos os integrantes da Comarca”.
“Este foi um desafio vencido. Eu abracei a ideia das Promotorias de Mossoró
possuírem uma nova sede, mas não foi uma tarefa fácil. Faço um agradecimento
especial a todos que colaboraram para que essa sede se concretizasse. Hoje é um
dia a ser lembrado”, frisou a Procuradora-Geral Adjunta, Maria Auxiliadora de
Souza Alcântara, em seu discurso.
O promotor de Justiça, Armando Lúcio Ribeiro, fez uma breve explanação
histórica sobre a implantação do Ministério Público do Rio Grande do Norte em
Mossoró: “Éramos apenas eu e Fábio de Weimar Thé, e de lá para cá acompanhamos
as melhorias. Tornamo-nos seis promotores, depois 11, e agora 19, número atual.
Reforço que Mossoró sempre teve um papel de pioneirismo dentro da instituição,
como por exemplo o fato de termos tido o primeiro estagiário do MP”.
A palavra também foi dada à prefeita do município, Cláudia Regina. “Esta é uma
vitória alcançada. Hoje posso dizer que a evolução foi grande e que é fruto de
um árduo trabalho. Nós, da prefeitura nos congratulamos com todos que se
empenharam para essa conquista”, frisou a chefe do Executivo de Mossoró.
Ainda durante a solenidade, a Procuradora-geral Adjunta do MP, Maria
Auxiliadora, recebeu uma placa em homenagem dos promotores da Comarca.
Representando os membros, os promotores Fábio de Weimar Thé e Romero Marinho
fizeram um breve discurso destacando a valorosa batalha empreendida pela
procuradora, para que Mossoró tivesse uma sede própria.
Por fim, representantes das crenças católicas, evangélica e espírita,
Ivonzéliton Nunes, Paulemberg Carlos Alves e Kildare Gomes, fizeram um pequeno
culto ecumênico, antes do Hino do Rio Grande do Norte.
